Travassos: Manuel Joaquim Alves Machado

sábado, janeiro 06, 2018

Manuel Joaquim Alves Machado

nasceu em cabriz, cerva no dia 4 de fevereiro de 1822 e faleceu no porto no dia 4 de abril de 1915. emigrou para o brasil aos 12 anos de idade, lá trabalhou e fez fortuna no comércio, regressou a Portugal em 1870 e instalou-se no porto, no hotel Francfort. em 1879 foi-lhe atribuído o titulo de conde e depois visconde de alves machado. comprou diversas propriedades em cerva e em atei, sendo uma delas a quinta dónega, onde vivem agora alguns dos seus descendentes, apesar de nunca ter casado ou reconhecido qualquer filho, são-lhe atribuídos duas filhas e um filho.

posted by miro at 1:24 da manhã

5 Comments:

Blogger Unknown said...

Penso que o Hotel Frankfort seria o de Lisboa. Outra das Casas que teve em Basto foi a de Moimenta, em Cabeceiras de Basto e as de Asnela, em ambas das quais vivem alguns dosseus descendentes. Bem como outras em Parada de Atei e Atei que não lhe tendo pertencido vieram á sua descendência. Outros dos seus bisnetos são os actuais Condes de Alves Machado, alguns dos quais distintos diplomatas, a Condessa de Estarreja, etc.
Gostei muito ( e ainda estou a gostar porque só agora comecei a vê-los e lêlos) de encontrar as suas publicações.
Um abraço do seu conterrâneo ( de Mondim) João Alarcão
joaoalarcao@sapo.pt

12:09 da manhã  
Blogger José Silva said...

Sou também descendente do Conde Alves Machado (por via da minha mãe Maria da Graça Gonçalves Rodrigues de Almeida Machado - nascida em Atei, mais os 3 irmãos mais velhos. Os outros dois irmãos, mais novos, já nasceram em Cabriz).
O Conde foi co-proprietário do Hotel Frankfort no Porto. Segundo soube foi um dos acionistas na época para o Jornal Comércio do Porto. Também foi proprietário do Hotel Bragança em Lisboa (aliás onde ficou instalado o imperador Pedro II do Brasil aquando do seu exílio). Além dos palacetes no Porto e em Lisboa e de casa na António Augusto de Aguiar em Lisboa, (também tinha bonitos Jazigos nos cemitérios do Prado-Repouso no Porto e no Alto de São João-Lisboa). Também desenvolveu a empresa das aguas de mesa (Pedras Salgadas e Vidago) do qual foi acionista principal.
Outras casas onde também viveu o Conde foram as "Casa do Fundaldeia e da Ribeira" em Cabriz. Aliás, o meu avô paterno que foi contemporâneo do Conde e, era quem lhe fazia os sapatos e as botas, dizia que o Conde "era muito boa pessoa mas muito teimoso".
A minha avó paterna, Lucila de Jesus Alves Diniz (da casa do Brasileiro de Cabriz) também conheceu bem o Conde Alves Machado. Dizia ela que, "mesmo velho era galanteador mas educado".
Gostei muito de ter encontrado esta publicação sobre aquele meu antepassado. Nem fazia ideia do interesse demonstrado por aquela nobre figura ao seu tempo.A memória é importante para preparar o futuro.
Muito Obrigado
jsilva.dallas@gmail.com

5:53 da tarde  
Anonymous Alvaro Miguel Machado said...

boa noite,sou filho de Fernando Sousa D'Almeida Machado,Neto de Manuel Alves Machado e de Merceana Sousa D'Almeida.Meu nome é Álvaro Miguel Fernando Machado.

9:46 da tarde  
Blogger Unknown said...

Jorge Alves Machado boa tarde.sou filho de Argentino Aves Machado e Rosa Machado ambos vieram do interior do Rio de Janeiro. minha mãe. sei que descende de italianos.mas meu pai não sei se tem em comum com os Alves Machado de Portugal.fiquei curioso.






9:45 da tarde  
Blogger Unknown said...

Sou também descendente do conde Alves machado por parte da minha mãe Maria Madalena De sousa Almeida Machado,nascida em cabriz na casa da ribeira,tive algum conhecimento deste nosso antepassado por parte da minha tia(materna) Maria da Graça Gonçalves Rodrigues de Almeida Machado.Que muito nos deliciava a contar as histórias da familia bem como a identificar fotografias.Fiquei também a saber por um historiador da camara municipal de ribeira de pena numa visita de estudo,que a capela de santo António em cabriz, foi mandada construir pelo meu avô Manuel josé de Almeida Machado (Sr.Nelinho) seu neto.Assim como o cemitério para que o povo possa descansar os seus restos mortais.Sendo eu uma aperciadora de história fiquei muito contente ao ver comentários tão dignos de um tão nobre senhor.
Muito obrigada.
Sandra Isabel Almeida Machado

9:10 da tarde  

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